quarta-feira, 23 de maio de 2018

A ESTRUTURA FÍSICA DA BÍBLIA 4ª Aula


          A unidade física da Bíblia até os nossos dias só pode ser explicada como um milagre. Há nela 66 livros, escritos por cerca de 40 escritores, cobrindo um período de 16 séculos. Esses Homens tinham diferentes atividades e escreveram sob diferentes situações. Na maioria dos casos não se conheceram. Viveram em lugares distantes, de três continentes, escrevendo em duas línguas principais, (hebraico  AT, e grego o NT). Imagine o que seria fisicamente a Bíblia , se não fosse a mão de Deus.

terça-feira, 22 de maio de 2018

BIBLIOLOGIA - Materiais em Quem a Bíblia Foi Escrita


          Os formatos primitivos da Bíblia foram dois: ROLOS e CÓDICES . O ROLO de fato era feito de papiro ou pergaminho. Cada livro era um rolo separado. O CÓDICE é uma obra no formato de livro de grandes proporções, (do latim líber - árvore ou livro).

INTRODUÇÃO À BIBLIOLOGIA



         A Bíblia é a revelação de Deus á humanidade. Seu autor é Deus. Seu real intérprete é o Espírito Santo. Seu assunto central é o Senhor Jesus. Certo autor anônimo corretamente declarou: “A Bíblia é Deus falando ao Homem, é Deus falando através do Homem, é Deus falando como Homem, é Deus falando a Favor do Homem, mas é SEMPRE DEUS FALANDO”.

sábado, 19 de maio de 2018

A Chamada Divina - Pr. Jonas Freitas




          Sendo o Senhor Deus, o maior interessado no sucesso da obra missionaria, Ele cria todos os meios necessário para o bom andamento da mesma, neste processo de prover o que for necessário para o crescimento de sua obra, ele chama os trabalhadores para a sua seara, dar a estes uma forte convicção da importância desse chamado, e por diversas vezes e formas Ele confirma, através de sonhos, visões, profecias e experiências cotidianas, que dão ao vocacionado as diretrizes, por quais caminhos ele deve trilhar até que se cumpra o tempo de Deus em sua vida. 

Salvai-vos Desta Geração Perversa - Pr. Jonas Freitas



         Esta frase marcou a conclusão de uma poderosa mensagem proclamada pelo Apostolo Pedro no dia de pentecostes, o referido apostolo cheio do Espirito Santo, relatou aos seus ouvinte os últimos acontecimentos, que de fato justificava o comportamento apresentado pelos 120 irmãos naquele dia: Jesus o Nazareno havia sido acusado injustamente, e foi entregue nas mãos dos seus algozes, para ser torturado, morto e crucificado, mas para que se cumprisse as escrituras sagras Ele ressuscitou ao terceiro dia, subiu ao céu e prometeu enviar o Seu Santo Espírito, que traria poder e virtudes sobrenatural, assim como todos podiam ver.   

Reprime a Tua Voz de Choro Jr 31.16



Na profecia de Jeremias sobre o cativeiro de Israel na Babilônia, é utilizada a figura de uma ancestral, “Raquel” para simbolizar poeticamente a dor de um povo. De Raquel vinha “o som de um choro amargo”, pois seus filhos estavam mortos. Passar por um grande sofrimento, e chorar amargamente, são experiências que todos experimentam durante a vida. O problema é que Raquel chegou a um ponto que não podia ser consolada, nem amigos, nem vizinhos, nem a família. Nenhum gesto, bem ou palavra: “ela não quer ser consolada”. Israel havia se aprofundado na amargura, além do limite de qualquer tipo de consolo. A dor e o desespero havia matado toda e qualquer esperança. A nação havia chegado ao ponto em que a Palavra de Deus não tem efeito, e o Espírito Santo é bloqueado. Não restavam forças nem para orar. Parecia que o fim de tudo havia chegado...

terça-feira, 15 de maio de 2018

A SANTA INQUISIÇÃO ou SANTO OFÍCIO

Também chamada de Santo Ofício, essa instituição era formada pelos tribunais da Igreja Católica que perseguiam, julgavam e puniam pessoas acusadas de se desviar de suas normas de conduta. 

Ela teve duas versões: a medieval, nos séculos XIII e XIV, e a feroz Inquisição moderna, concentrada em Portugal e Espanha, que durou do século XV ao XIX. Tudo começou em 1231, quando o papa Gregório IX - preocupado com o crescimento de seitas religiosas - criou um órgão especial para investigar os suspeitos de heresia. 



"Qualquer um que professasse práticas diferentes daquelas reconhecidas como cristãs era considerado herege", afirma o historiador Rogério Luiz de Souza, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). 

Nesse artigo você vai conhecer alguns dos mais famosos
 instrumentos de tortura da inquisição, inclusive com um breve relato de cada um deles, os mais horrendos flagelos foram impostos aos reformadores protestantes.



domingo, 6 de maio de 2018

A ATUALIDADE DA BÍBLIA SAGRADA

   
    
             Muitos tratam a Bíblia Sagrada com um certo misticismo, tendo-a como uma espécie de amuleto, e ainda há outras pessoas que lidam com a bíblia como se só elas tivessem a revelação verdadeira das Sagradas Escrituras, a qual mais ninguém a possui.

Quanto a revelação

                Quanto a revelação podemos entender que, o Deus soberano e transcendente, se fez conhecer a sua criatura humana, através dos seus atributos conhecido como atributos comunicáveis, o Deus transcendente se fez imanente, para que os homens pudessem receber a Sua Palavra, as Sagradas Escrituras, e as recebessem de maneira inteligível, como revelação do Criador à Sua criatura. Sendo inquestionável o entendimento para todos os cristãos, que a Bíblia Sagrada é a bendita revelação de Deus para a humanidade. A bíblia é a palavra de Deus e tem completa autoridade, como única regra de fé e pratica cristã.

A Bíblia Sagrada é inspirada por Deus

                A Bíblia Sagrada é inspirada por Deus, de maneira plenária e verbal, ela é completamente a Palavra de Deus, pura, santa, sem erro algum, e totalmente inspirada por Deus. 

  • "Havendo Deus antigamente falado muitas vezes, e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas..." Hebreus 1:1
  • "...mas os homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo”. 2 Pe 1.21b

  A inerrância da Bíblia Sagrada

                A inerrância da Bíblia Sagrada se dar pelo fato de que o Santo Espírito de Deus, inspirou homens falíveis e mortais de forma tão extraordinária, à escreverem sob a égide de uma inspiração e revelação Divina, e não segundo a vontade dos escritores, embora não estivessem em uma espécie de transe, mas plenamente conscientes de que estavam escrevendo a Palavra de Deus, as Sagradas Escrituras. Como lemos em 2 Pedro 1:21: “Porque a profecia nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo”.

A atualidade da bíblia Sagrada
         
          A atualidade da bíblia Sagrada, se ver no fato de que um livro escrito a tanto tempo, ainda hoje fala tão fortemente aos nossos corações, e como fala com tanta propriedade sobre as particularidades vivenciadas pelos homens, como se estivesse sido escrita em nossos dias. Mesmo não existindo mais os seus autógrafos (Manuscritos Originais), pela vontade Divina, foram preservados inúmeros manuscritos, que de uma forma, diria, até inexplicável, exprime a exata mensagem contida em seus originais. Ainda hoje palpita em nossos corações, com tanta veracidade e fulgor, como nos tempos antigos. Não encontramos nenhum outro livro em toda a história da humanidade, que tenha mudado e transformado tantas vidas como a bendita, poderosa e eterna palavra de Deus.

Pr. Jonas Freitas de Jesus
Ministro do Santo Evangelho

QUAL A MELHOR TRADUÇÃO DA BÍBLIA SAGRADA?



          Em nossos dias o público leitor dispõe de uma miríade de traduções e versões das Sagradas escrituras, o que se questiona na verdade é, qual a melhor tradução da Bíblia Sagrada? Neste breve comentário desejo elucidar algumas questões, que certamente nos ajudarão a entendermos um pouco mais do referido tema.



Qual a Melhor Tradução

            A primeira coisa a se levar em conta é, quais manuscritos foram usados por base para a tradução? E qual método de tradução foi utilizado? E ainda, deve-se levar em conta o propósito, que a referida tradução pretende atingir, ou alcançar.
            Tendo feito estas observações, precisamos entender a diferença que existe entre os manuscritos originais. O primeiro grupo de Manuscritos ficou conhecido como “Texto Crítico”, datado dos séculos II e III, o mesmo tem apenas 4 ou 5 manuscritos, um número bem inferior de manuscritos em relação ao segundo grupo chamado de “Texto Receptus” (Recebido), ou majoritário, que tem entorno de 5 mil manuscritos; porém a sua datação está entre os séculos IX e X d.C. que mesmo sendo mais recente tem um número muito maior de manuscritos, recebendo por isso o nome de “Texto Majoritário”. Entre os eruditos as opiniões se divergem quanto, qual seria o melhor texto original para a tradução. Os que preferem o texto Receptus, apoiam a preferência no fato destes possuírem a grande maioria dos textos originais, entorno de cinco mil manuscritos. Já os que preferem os texto críticos, apoiam-se no fato destes serem mais antigos (Século II e III d.C.).

Métodos de Tradução

            Quanto os métodos de tradução, podemos citar dois: o primeiro deles é conhecido como: método de “equivalência formal”, que em tese traduz palavra por palavra, e o segundo, o método de “equivalência dinâmica”, que propõe traduzir a ideia do autor, levando em conta a época em que o texto foi originalmente escrito. deste método, vieram as chamadas paráfrases. 
          Ambos os métodos devem levar em conta que, a Bíblia foi originalmente escrita em uma outra língua, e em uma época e cultura bem diferente da nossa, sendo assim uma tradução formal rígida pode mudar completamente o sentido do texto original, como também, uma tradução dinâmica exagerada, como as paráfrases podem ferir o princípio doutrinário inserido no texto sagrado.
           Os melhores tradutores concordam que: "texto bom, é o texto original", porém a tradução deve levar em conta, "para que está sendo escrito"; e, na tradução deve ser mantido o texto que transmita o significado do termo nos originais

O termo mais adequado

        Quanto o método, o termo mais adequado é “Equivalência funcional”. Na tradução formal o texto de Tiago 1.2 diz: “... tende por motivo de grande gozo quando cairdes em várias tentações.” Quando deveria ser traduzido por: “...quando passardes por diversas tentações”. Um exemplo desta equivalência funcional podemos ver no Salmo 23.5, na NVI: “Tu me honras ungindo a minha cabeça com óleo...”, trazendo uma compreensão melhor para a expressão comumente usada na Almeida Revista e Corrigida “Unges a minha cabeça com óleo”.


Versões da Tradução de João Ferreira de Almeida na Atualidade.

         A tradução de João Ferreira de Almeida, tem na atualidade, acerca de nove versões diferentes, e que todas elas diferem e muito, da gramática da Almeida de 1681. Ex.: Mt 6.13 “... e não nos metas em tentação...”, enquanto que hoje é traduzido por. “...e não nos deixes cair em tentação...”. Sendo assim, podemos dizer que há uma distância muito grande dos termos usados por João Ferreira de Almeida entre a tradução original, e às versões que levam o seu nome nos dias de hoje.

Os livros deuterocanônicos

       A igreja católica, para enfraquecer as doutrinas pregadas pelos reformadores, no concílio de Trento de 1945, inseriu os 07 livros conhecidos como deuterocanônicos, ou apócrifos, com o intuito de diferenciar a sua bíblia das bíblias dos reformadores. O cânon utilizado nos dias de hoje, foi reiterado pelo concílio de Jâmia em 90 d.C.




A Cultura Judaica

          Na cultura judaica não havia necessidade de formar um cânon, por que os escritos de Moisés e dos profetas era utilizados por eles com total credibilidade, porém depois da dispersão do povo judeu por todos os lugares, viu-se a necessidade de se fazer o Antigo Testamento na língua grega. por esse motivo se formou em 285 a.C. a famosa tradução que ficou conhecida como “Septuaginta”. Que por sua vez continha os livros deuterocanônicos (Apócrifos), com a finalidade histórica, e para uma simples leitura, sem todavia, querer se equiparar com os escritos sagrados.

Conclusão

            Com estas observações podemos dizer que a melhor tradução é aquela que não fere o sentido original, e que, quer usando o método de equivalência formal, ou usando o método de equivalência dinâmica, expresse a Inspiração, Inerrância, Autoridade e Atualidade da Soberana Revelação de Deus para a humanidade. Como bem se expressou certo autor anônimo: “A Bíblia é Deus falando ao Homem, é Deus falando através do Homem, é Deus falando como Homem, é Deus falando a Favor do Homem, mas é SEMPRE DEUS FALANDO”.


Pr. Jonas Freitas de Jesus
Ministro do Evangelho

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